Se você estiver vendendo suas joias, o comprador primeiro separará o metal precioso do restante (pedras, pérolas, etc.).

Em seguida, calculará um preço com base no peso e na qualidade (medida em quilates) do ouro. Outro processo, por outro lado, para produtos denominados “trocáveis”, ou seja, todos os listados: lingotes, moedas de Napoleão, etc.

Seu preço leva em consideração, é claro, o preço da matéria-prima, o ouro, mas também um “prêmio” que reflete a demanda por esses produtos. O ouro é comprado e vendido nos balcões da maioria das redes bancárias, joalherias, balcões físicos de compra de ouro e até sites.
Fundos em ouro
Cuidado, neste último caso, com golpes. Outra solução é optar pelo “ouro de papel”. São produtos financeiros que replicam as variações do preço do ouro. Alguns deles são acessíveis através de contratos de seguro de vida. Esses investimentos são extremamente especulativos, sem garantia de capital.

“Não ceda a ofertas de negociação de ouro usando CFDs (Contract for Difference) ou opções binárias”, aconselha a Financial Markets Authority (AMF) em seu site. É tributado? Para joias, não há imposto inferior a 5.000 euros de venda. Para outros chamados produtos de ouro de investimento (moedas, lingotes, etc.), ser- lhe-á cobrado, em nome do Estado, uma taxa fixa de 11,5% sobre o preço de compra do seu ouro.